Saiba se o bebê está com dor e quais os incômodos mais frequentes

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Assunto 

  • Dor

Como saber se o bebê está com dor se ele ainda não fala e, muito menos, sinaliza o local do incômodo? Esse é o desafio que pais e cuidadores enfrentam quando os pequeninos estão sofrendo com algum incômodo em alguma região do corpo.

Mas isso não quer dizer que eles não tenham sua própria forma de comunicar o desconforto. E você, como adulto, precisa estar atento aos sinais que eles dão quando não se sentem bem para tentar entender o que acontece e ajudá-los da melhor forma.

Sinais de que o bebê pode estar sentindo dores

Entre as dores comuns que aparecem no comecinho da vida, estão aquelas relacionadas a infecções no ouvido, vacinação e crescimento dos primeiros dentes1, além das dores abdominais (na barriga).2 
 
Dores de garganta3 e de cabeça4 também surgem em alguns casos, e é sobre como saber se o bebê está com essas dores que vamos conversar a seguir!

Percebendo a dor de ouvido em bebês

A dor de ouvido em bebês costuma ser, normalmente, uma consequência de infecções por bactérias, que causam a famosa otite média.5 

Quando o pequeno está resfriado ou com dor de garganta, por exemplo, existe o risco dos germes se espalharem para o ouvido pelas trompas de Eustáquio, que conectam o ouvido médio à garganta. Em resposta à infecção, há um acúmulo de líquido atrás do tímpano.5 
 
Conheça os sinais que os bebês podem dar quando estão com dor de ouvido: 
 
  • puxam5 ou esfregam6 a orelha infeccionada; 
  • choram;5
  • ficam irritados;5 
  • têm dificuldade para dormir;5 
  • não têm apetite.6

Como age um bebê com dor de barriga?

Nessa faixa etária, a dor de barriga normalmente é desencadeada por cólicas, acúmulo de gases, constipação ou infecções gastrointestinais.2
Pai segurando bebê que parece expressar dor com seu rostinho
Veja como bebês com dor de barriga tendem a se manifestar, a depender da causa: 
 
  • ficam agitados e inquietos;2  
  • choram excessivamente;7
  • fazem caretas;7
  • cospem a comida ou vomitam;7
  • se recusam a comer;7
  • se mostram tensos e contraem os músculos;7 
  • têm episódios de diarreia ou prisão de ventre;7
  • não dormem direito.7

Atente-se aos sinais de dor de garganta em bebês

O inverno é a estação preferida para a dor de garganta em bebês e em crianças dar as caras. E vale saber que, quando falamos dos mais novinhos, aqueles até dois anos de idade, esse problema geralmente é de origem viral, ou seja, provocado por vírus.3
 
Mas, afinal, como saber se o bebê está com dor de garganta? Estes são alguns sinais: 
 
  • não quer comer;3 
  • se recusa a beber líquidos;3 
  • chora durante as refeições;3 
  • a garganta do pequeno assume uma coloração vermelho-brilhante.3

Como saber se o bebê está com dor de cabeça

Estranho pensar que até bebês sentem dores de cabeça, né? Infelizmente, pode acontecer.4 E quando ela perturbar demais, é provável que o pequeno comece a:

  • tocar a cabeça;4
  • chorar;4 
  • fechar os olhos com força para evitar estímulos dolorosos.4

Formas de reconhecer dor de dente em bebês

O que chamam de “dor de dente” em bebês tem muito a ver com o nascimento dos primeiros dentes de leite.1 Vale ressaltar que cada bebê é diferente, uns podem começar a ter dentes antes, outros podem demorar mais. Há quem sinta nada e tem aqueles bebês que sofrem com o incômodo da dentição.8 
 
Em alguns cenários em que o nascimento dos dentinhos incomoda o bebê, você pode notar que ele: 
 
  • não para de roer e mastigar objetos;8 
  • está com a gengiva vermelha e a bochecha corada;8 
  • fica esfregando a orelha;8 
  • se sente inquieto;8 
  • não está tendo boas noites de sono.8
Mãe está deitada admirando seu bebê que está brincando com mordedor

Outras dicas para saber se o bebê está com dor

Já exemplificamos por aqui diversas estratégias que os bebês usam para “avisar” que não estão bem, mas ainda há outros sinais aos quais os cuidadores devem prestar atenção para saber se o bebê está com dor:  
 
  • punhos cerrados e braços e pernas próximos ao peito;9 
  • palidez, vermelhidão ou suor;9 
  • sobrancelhas franzidas;9 
  • pupilas maiores que o normal;9 
  • braços e/ou pernas agitados;1 
  • mudanças na rotina de brincadeiras;1
  • rigidez ou flacidez;1
  • alterações na respiração;1 
  • mudanças na forma de interagir com pessoas e coisas ao redor.
 

Como confortar o bebê com dor

Buscar suporte médico é o primeiro passo para zelar pela saúde de um bebê que não está bem e demonstra sinais de dores.9 Enquanto o pequeno recebe os devidos cuidados e o sintoma não passa, pais e cuidadores devem oferecer doses extras de carinho para acalmá-lo. 
 
Levá-lo para um ambiente escuro e silencioso, conversar ou cantar baixinho para ele, amamentar, acariciar suavemente a cabeça e as costas e deixar que o bebê segure o dedo do adulto em que ele confia são formas de fazê-lo se sentir acolhido e amado.9 
 
E, quando necessário e recomendado pelo pediatra, o uso de analgésicos pode ser uma ideia.9 Falando nisso, Novalgina® é um medicamento que pode ajudar os pequenos, se for o caso.10,11 
 
Formulado com dipirona monoidratada, o medicamento está disponível nas apresentações Novalgina® Gotas10 e Novalgina® Solução Oral11, que são indicadas para bebês acima dos três meses de vida e com mais de 5 kg.10,11 A última acompanha seringa ou copinho para dosar a solução e tem sabor framboesa.11
 
Além de agir na dor, os dois tipos de Novalgina® atuam como antitérmico infantil para baixar a febre10,11, caso ela apareça. 
 
Se for necessário medicar o pequeno e surgir alguma dúvida sobre quantas gotas ou quantos ml de Novalgina® é preciso dar, você pode consultar a nossa nova ferramenta: a Calculadora de Dosagem de Novalgina®.12  
 
Na Calculadora você encontra detalhes da posologia de Novalgina® Solução Oral e de Novalgina® Gotas. Para usar a ferramenta, basta selecionar o peso e a idade do bebê ou da criança e você saberá a dosagem de Novalgina®️ infantil adequada, quantas vezes por dia é preciso administrá-la e o intervalo de horas necessário entre as doses.12
 
A Calculadora de Dosagem é uma forma de ajudar pais, mães e cuidadores, mas não substitui a consulta com um pediatra. Não faça automedicação e respeite sempre as orientações dadas pelo profissional de saúde.  
 
Empenhe-se em saber se o bebê está com dor e leve muito a sério as queixas que os pequeninos manifestam. Esse é o primeiro passo para uma relação mais empática e cuidadosa e para encontrar o tratamento correto sempre que for preciso. =) 
 
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Abril/2024. MAT-BR-2401470