Febre alta na volta às aulas: Como lidar com a síndrome da creche

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Assunto 

  • Gripe e Resfriado

A escolite, ou “síndrome da creche,” é uma experiência comum entre crianças que iniciam a vida escolar.1

Esse período de grande aprendizado social e cognitivo também traz desafios, como a maior exposição a vírus e bactérias,1 o que pode resultar em sintomas como febre.2

A febre pode assustar, mas é uma resposta natural do sistema imunológico para fortalecer as defesas do corpo.2 Este artigo traz orientações claras sobre o uso seguro de antitérmicos, como a Novalgina® Infantil, para ajudar pais e cuidadores a enfrentarem essa fase com mais tranquilidade.

O que é a síndrome da creche?

A "Síndrome da Creche" é uma expressão popular usada para descrever a frequência com que as crianças pequenas adoecem ao começar na escola ou creche, ou na volta às aulas.3

É inevitável que os pequenos sejam expostos a novos agentes infecciosos, como vírus e bactérias, no convívio com outras crianças. Por isso, é comum que elas fiquem doentes com mais frequência, pois seu sistema imunológico ainda está em desenvolvimento.1

Embora preocupante, passar por essas infecções é uma forma natural de fortalecer o sistema imunológico,4 permitindo que a criança desenvolva defesas mais robustas para o futuro.

Por que a febre acontece?

Como dito anteriormente, o convívio com outras crianças aumenta a exposição a novos agentes infecciosos.1 Então, quando o corpo detecta a presença de vírus ou bactérias, o cérebro reage elevando a temperatura corporal, para criar um ambiente menos favorável para a multiplicação desses microrganismos.2

A febre não é uma doença, mas sim um mecanismo de defesa do corpo.2

É muito comum os pais terem reação de "febrefobia" – o medo irracional de febre.2 Mas, vocês sabiam que até 90% das febres em crianças são de origem viral e não requerem antibióticos ou intervenções invasivas?2

Nesse contexto, entender “como a febre funciona” pode ser tranquilizador.

Febre alta é sempre motivo de alerta?

Nem toda febre precisa gerar preocupação, mas é essencial redobrar a atenção quando surgirem sinais como:

  • dificuldade para respirar;2
  • apatia ou falta de resposta a estímulos;2
  • rigidez no pescoço ou crises de vômito;2
  • febre de mais de 39,4°C;7
  • febre persistente por mais de 48 horas sem diminuição;2
  • temperaturas acima de 38°C ou abaixo de 35,5°C em bebês com menos de 3 meses.2

Vale lembrar que a temperatura corporal ideal varia conforme o local da medição:

  • acima de 37,5°C na medição oral;5
  • 37,2°C na axilar;5
  • 38°C na retal;5
  • 37,8°C na auricular.5

Caso esses sintomas graves sejam identificados, ou em caso de dúvida, é importante procurar assistência médica imediatamente.2

Mãe verifica a temperatura da filha com a mão na testa. A menina está deitada na cama, segurando um ursinho de pelúcia, e parece estar doente. A cena transmite cuidado e preocupação materna.

Dicas para medir a temperatura corretamente

Para avaliar bem uma febre, utilizar um termômetro da maneira correta é crucial.5 Algumas dicas incluem:

  1. Escolha um termômetro confiável (digital ou infravermelho são os mais práticos)1:
    • medida axilar com termômetro digital é recomendada para todas as crianças;5
    • medida timpânica usando termômetro infravermelho só é recomendado para maiores de 1 mês;5
  2. Enxugue as axilias, se houver suor, coloque o termômetro na axila e espere 4 minutos para fazer a leitura;4
  3. Faça a leitura rapidamente caso o ambiente esteja muito quente.4

Com medições precisas, você terá mais clareza na hora de buscar soluções.

Métodos naturais para ajudar com a febre

Se a febre não vier acompanhada de sinais de alerta ou muito desconforto, algumas medidas naturais podem ajudar:

  • Banhos mornos podem ajudar a regular a temperatura do corpo;4
  • Hidratação reforçada é essencial para evitar desidratação — ofereça água regularmente.2

Esses métodos podem ser usados isoladamente para febres baixas, quando não há sinal claro de desconforto como choro, irritabilidade, apatia ou falta de apetite, ou, quando indicado, em conjunto com antitérmicos, como dipirona infantil, para maior conforto.4

Novalgina® Infantil gotas: um aliado seguro contra a febre alta em crianças

A dipirona, o principal ingrediente ativo na Novalgina® Infantil gotas, é indicado como analgésico (para dor) e antitérmico (para febre).6

Como administrar corretamente?

A dosagem de Novalgina® Infantil gotas é feita com base no peso da criança.6 Abaixo teremos um exemplo prático de como calcular a dose correta para uma criança de 14 kg, conforme as instruções na bula.

Criança pequena está tomando um medicamento líquido com a ajuda de uma seringa oral, administrada por um adulto. A cena mostra um momento de cuidado e atenção à saúde infantil.

Exemplo:

Peso da criança: 14 kg;6

  • Posologia recomendada: 3 a 10 gotas;6
  • Cálculo da dose máxima: 40 gotas, 4x de 10 gotas ao dia no máximo;6
  • A dosagem pode ser repetida respeitando o intervalo médio de 6 horas, e nunca exceda a dose máxima diária recomendada pela bula.6

Confira a nossa Calculadora de Dosagem de Novalgina®! Ela foi criada para auxiliar pais, responsáveis ou cuidadores, indicando de forma detalhada a dose ideal de Novalgina® em gotas ou mL para as crianças. Ela é especialmente útil nessa fase escolar dos pequenos.

Atenção! Esse medicamento não deve ser administrado em crianças menores de 3 meses.6

Quanto tempo demora para a Novalgina® fazer efeito?

A Novalgina® Infantil em gotas começa a agir em cerca de 30 a 60 minutos e seus efeitos podem durar até 4 horas.6

Erros comuns no uso de antitérmicos

Para garantir que a medicação funcione com segurança, evite:

  • Misturar diferentes antitérmicos sem orientação médica;2
  • Evite doses maiores que as recomendadas, pois não há efeito mais forte ou acelerado;7
  • Tratar febre em crianças que estão se sentindo bem, sem necessidade.7

Certifique-se de utilizar o medicamento sempre com acompanhamento médico, garantindo a saúde e a segurança do seu filho.

Casos em que a febre pode indicar algo mais sério

Febres que não cedem ou que vêm acompanhadas de sintomas intensos (como rigidez de nuca ou dores localizadas) podem ser sinais de infecções graves.7

Menina está deitada em uma cama de hospital, usando uma cânula nasal para receber oxigênio. Ela é acompanhada de perto por dois adultos, que demonstram carinho e cuidado, oferecendo conforto durante sua internação. A cena transmite empatia e apoio familiar em um momento delicado.

Atenção aos seguintes sintomas:

  • Febre em bebês com idade inferior a três meses, principalmente recém-nascido;7
  • Febre de mais de 39,4°C (especialmente se acompanhada de calafrios);7
  • Mau estado geral, com letargia e/ou irritabilidade excessiva, ausência de sorriso;7
  • Pele muito pálida ou manchada (moteada);7
  • Choro inconsolável;7
  • Respiração gemente, entrecortada ou ofegante;7
  • Duração da febre maior que 72 horas.7

Nesses casos, busque assistência médica imediatamente.7

Como lidar com a febre da melhor forma?

A "Síndrome da Creche" e a febre alta são desafios comuns, mas administráveis, na vida dos pais e cuidadores. A informação é a maior aliada nesse processo, permitindo decisões mais confiantes e seguras.

Embora temida, a febre pode ser uma aliada no fortalecimento das defesas naturais da criança,2 portanto, fique atento e aja com calma: combine cuidados médicos com uma observação ativa, garantindo o suporte necessário ao seu pequeno.2

Ajudar o sistema imunológico a reagir, mas garantindo sempre a segurança da criança, é essencial para um desenvolvimento saudável.2

A Novalgina® Infantil em gotas é uma solução prática e confiável, mas deve ser utilizada quando necessário e sob orientação médica.6 A saúde infantil exige equilíbrio entre observação e cuidado.

Se você conhece outros pais que se sentem inseguros em lidar com a febre, compartilhe este artigo e ajude a espalhar informações seguras e eficazes. Leia também:

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Conteúdo gerado usando inteligência artificial.

Março/2025. MAT-BR-2500363